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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Geração Y, a geração da internet!


Mas, pra que estudar diferentes gerações?


Pessoas com diferença de idade geralmente tem maneiras deferentes de enxergar o mundo. As experiências, perdas e conquistas, assim como a forma que reagem e promovem mudanças, é fruto de um emaranhado de vivências macro e micro ambientais.

Uma geração é marcada pelos diferentes acontecimentos de sua época. Acontecimentos que mudam o comportamento de todo um conjunto de indivíduos, inclusive hábitos de consumo e comportamento no ambiente de trabalho. No caso da geração Y, estes acontecimentos foram o crescimento da economia, o acesso a Internet, e o acelerado desenvolvimento de novas tecnologias. O acesso a informação em milésimos de segundo, transformou essa geração em consumidores mais exigentes, isso também é devido à grande oferta dos mais variados produtos. Não se pode contar só com as mídias tradicionais (TV, Rádio e Jornal), para atingir uma geração que gasta  boa parte do seu tempo trabalhando, pesquisando, namorando e até comprando na Internet.

Faz parte da geração Y pessoas que nasceram a partir de 1980 até meados de 1990. Essa geração tem um apetite maior por qualidade de vida, busca trabalhar com o que gosta de fazer, é ligada em tecnologia e está sempre fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo.

Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. (http://revistagalileu.globo.com)

O acesso a informação através de simples “cliks”, fez desta geração pessoas mais individualistas, entretanto, se preocupam mais com o meio ambiente. A geração Y viu chegar ao alcance de simples telespectadores, o poder de se tornarem protagonistas. A maioria tem no mínimo um perfil em redes sociais, blogs, muitos têm vídeos no You tube com milhares de acessos, não ficam muito tempo em um emprego que não gostam e acham que vão mudar o mundo. Será que ainda não mudaram? Talvez seja por isso que são chamados de geração da Internet.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Igrejas evangélicas e o planejamento estratégico.

Por muito tempo temos contemplado o fracasso ministerial de muitas igrejas evangélicas. Mas por quê? Será que não é da vontade de Deus que elas dêem bons frutos?

A igreja tem “ou deveria ter” suma importância no contexto onde está inserida. É considerado o corpo de Cristo, as mãos de Deus na terra. Entretanto, muitas delas estão abertas sem saber por que, pra que ou pra quem. A falta de planejamento na maioria dos casos é por falta de conhecimento. Neste caso, se você líder não tem o conhecimento, é hora de buscar ajuda. O planejamento estratégico é um conjunto de ferramentas com eficiência comprovada pelo tempo. Estas ferramentas servem para estabelecer objetivos de curto e longo prazo, assim como as estratégias para alcançá-los. Pode e deve ser implantado, pois quem não planeja, planeja o fracasso.

Um dos maiores erros ministeriais é pensar que o planejamento estratégico só pode ser usado em empresas. Deus, na criação do planeta, agiu de forma estratégica. Noé na construção da arca tinha uma missão e uma visão de futuro. Jesus só cumpriu sua missão por que sabia bem onde tinha que chegar.

Missão e Visão:

A missão e visão da igreja têm que estar claro para todos. Ter a missão, visão, valores e objetivos bem definido é primordial para o crescimento em estatura, conhecimento e graça.

Missão: É a razão da existência da igreja. A definição da missão deve ser construída com calma e estudo. É uma investigação das necessidades dos membros da igreja, ou de que forma ela deseja transformar o contexto onde está inserida. Eu acredito que Deus permitiu a existência de tantas igrejas evangélicas, para que uma completasse a outra. Se uma atua de forma mais eficiente na recuperação de dependentes químicos, a outra proporciona diversão e entretenimento santo. Se uma é eficiente em distribuir alimentos, a outra é capacitada para dar treinamentos profissionalizantes. E todas com o objetivo central de levar o amor e as palavras maravilhosas do nosso salvador Jesus Cristo.

Visão: É onde a igreja quer chegar e como quer ser vista. A igreja precisa se ver no futuro para saber como agir no presente. Só assim as atitudes terão resultados relevantes e consistentes. Se todos souberem para onde estão indo, poderão remar de forma colaborativa e alternada. Se cada pessoa tem um destino em mente, o barco ficará movimentando em círculos. Todos ficarão cansados, e o pior e mais frustrante é que, não estarão muito longe de onde partiram.

O mundo tem mudado muito rápido, a celeridade dos transportes e informações estão como nunca estiveram. As pessoas estão mudando seus conceitos, a tão falada geração y está no ápice de seus questionamentos. A igreja não pode ficar agindo da mesma maneira e ainda esperar atingir resultados diferentes.

MARKETING, o que é?



Muita gente tem uma idéia errada sobre marketing. E para começar a clarear um pouco as idéias, vamos ver primeiro o que não é marketing.

Não é marketing:

Quando uma empresa diz que seu produto faz o que ele não faz.

Quando um político faz promessas que sabe que nunca poderá cumprir.

Quando tentam de todas as maneiras, empurrar um produto ou serviço que você não pode, não precisa e não deseja adquirir.

Vendas não é MKT, propaganda e publicidade também não.

Então afinal, O QUE É MARKETING?

Na tradução bruta para a língua portuguesa, Marketing é Mercado, ação de Mercado ou Mercadologia. Bom, já evoluímos um pouco a respeito do assunto proposto. Entretanto, Philip Kotler, um dos mais respeitados nomes do MKT foi ainda melhor em sua definição: Marketing é a função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir a esses mercados selecionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atender ao cliente.

Outras definições de MKT:

Marketing é toda atividade dirigida para a satisfação das necessidades e desejos do cliente; tais necessidades e desejos são satisfeitos mediante a compra de produtos ou serviços; esta compra pode ser impulsionada por uma necessidade fisiológica (alimentação, abrigo, frio) ou psicológica (status, segurança, diversão etc.); conhecendo e estudando estas motivações ao consumo, as empresas procuram produzir bens e serviços que atendam ao público alvo.
(SEBRAE-http://www.sebrae.com.br/br/parasuaempresa/conhecaomercado_820.asp)


Marketing é um processo que objetiva a construção de relações duradouras. (Jay Conrad Levinson)

Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado. (AMA - American Marketing Association - Nova definição de 2005).

Marketing não é a arte de descobrir maneiras inteligentes de descartar-se do que foi produzido. Marketing é a arte de criar valor genuíno para os clientes. É a arte de ajudar os clientes a tornarem-se ainda melhores. (Philip Kotler).

Com as definições citadas temos uma boa noção do que é MKT. Embora sejam muito diferentes, todas começam e terminam no cliente. O cliente é quem realmente importa, é a razão de existir das organizações, empresas, governos e pequenos empreendedores.

Marketing é o estudo do mercado, das trocas que acontecem no mercado, das necessidades, dos desejos ainda nem conhecidos. Não que os profissionais de MKT tenham que ser magos, ou pitonisas. Mas a capacidade de imaginar o futuro, manter o cliente satisfeito, e buscar informações e oportunidades a todo tempo são qualidades indispensáveis para estes profissionais.